segunda-feira, 7 de janeiro de 2008


Auto-Avaliação



Ao longo deste semestre convivemos com realidades que nunca nos tinham sido mostradas, estabelecemos contactos e algumas afinidades com certos instrumentos (leia-se blog e Comunidade), que começam a ganhar cada vez mais importância no mundo actual.
Apesar de termos escolhido esta cadeira, não sabíamos ao certo com o que nos iríamos deparar. No entanto, deixámo-nos envolver por este ideal “tecnológico” e acabámos embebidos neste universo.
Iremos agora proceder à auto-avaliação de alguns aspectos, entre os quais a originalidade do nome do blog, dos temas tratados, o rigor cientifico, a visibilidade e divulgação, a capacidade de reflexão e de análise critica dos temas tratados em aula e também o valor acrescentado para o conhecimento das matérias relacionadas com o mundo digital.

1) Originalidade do nome do blog

O primeiro desafio que nos foi lançado pela Dra. Carla Ganito foi a escolha do nome do blog. Após largas horas de reflexão e discussão, optámos por "Viving The Future" - um nome que, a nosso ver, teve repercussões na visibilidade e divulgação do mesmo, facto que se prende com a originalidade do nome.
Optámos por um nome em inglês, já que é esta a lingua universal e porque, tal como ela, também o digital se está afirmar universal. Num futuro próximo, pretendiamos alargar a cobertura do blog ao estrangeiro e, assim sendo, um nome em inglês permitiria a compreensão da população em geral. O neologismo por nós criado trata-se de um mescla da nossa lingua materna – o português – e da lingua inglesa, transmitindo só pelo nome modernismo, inovação e originalidade.
O nome reflecte também a nossa posição futurista, já que procuramos estar sempre um passo à frente.
Parece-nos que atráves deste nome, espelhámos e continuaremos a espelhar a nova realidade em que estamos inseridos e à qual nos temos que adaptar. O nosso objectivo mestre foi então teletransportar jovens e adultos para o “tecnomundo”.
Como referimos no primeiro post, “de caixa aberta para o futuro, estamos aqui para servir de portal entre a velha máquina de escrever e a nova era digital”.

2) Originalidade dos temas tratados

Ao longo de todo o semestre, foram-nos propostos vários desafios, entre os quais a publicação de 7 textos no blog. Esses 7 textos foram escolhidos pela professora, ou seja, não tivemos voto na matéria. Por outro lado, tentámos abordar o assunto de maneira original. Foram artigos que nos deram “pano para mangas” e que nos fizeram reflectir sobre a realidade, sobre temas que nunca tinhamos pensado desta forma. Não temos dúvidas ao admitir que esta cadeira foi muito positiva, “abrindo-nos” os olhos para as vantagens, mas também para os perigos das novas tecnologias.
Desde o primeiro dia, que a professora nos deu sinal aberto para fazer do blog o que quisessemos, dentro de um determinado padrão e, como tal, procurámos inovar e enriquecer. É aí que entram os 11 posts que publicámos (extra-aula) sobre variados temas: desde as novas tecnologias até às actividades culturais.

3) Rigor Cientifico

É certo que o rigor cientifico foi aumentando desde Setembro até Dezembro, o que nos deixa bastante orgulhosos. Acompanhando a capacidade de reflexão e a análise critica dos temas tratados da aula, acreditamos que houve um progresso. Desde cedo que utilizámos autores da bibliografia recomendada para tornar os nossos textos ainda mais rigorosos. À medida queo tempo foi passando, as novas aprendizagens repercutiram-se – pensamos nós – nas ultimas análises.

4) Visibilidade e Divulgação

Para além de termos criado um nome que, no nosso entender, atrairia a curiosidade das pessoas, com o intuito de captar sempre mais e mais leitores, tentámos criar um Layout apelativo, atractivo e alegre. Optámos por uma escrita mais leve, para que as pessoas pudessem ler sem que se cansassem - tendo sempre em conta que ler num monitor é sempre mais pesado/cansativo do que ler no papel - e incluímos imagens nos nossos textos, para dar vida ao nosso e vosso blog.
Em termos da divulgação do blog, este foi divulgado ao nosso grupo de amigos e no nosso meio. No entanto, ficámos agradavelmente surpreendidos quando recebemos comentários de desconhecidos, o que nos deixou bastante contentes e motivados. Acreditamos que a variedade de temas abordados fez com que as pessoas “acabassem por parar” no nosso blog.
Desta forma, acreditamos que cumprimos a nossa função, já que excedemos os objectivos.

5) Capacidade de Reflexão e de Análise Critica dos temas tratados em aula

A nosso ver, ao longo do semestre, apresentámos uma clara evolução nas análises que nos foram sendo pedidas. Inicialmente, elaborámos análises menos cientificas, com alguma falta de argumentos "válidos" - falamos de argumentos de grandes mestres da comunicaçao, como Manuel Castells ou McLuhan-, mais superficiais e instintivas.
Todavia, através do estudo destes autores, das suas ideologias e de algum "calejamento" que fomos ganhando com a experiência, a nossa capacidade de reflexão foi apurada e trabalhada. Já com os conhecimentos prévios das várias correntes, construímos textos mais "adultos" e vimo-nos a nós próprios como estudantes de comunicação, enquadrando as nossas posiçoes numa corrente mais interactivista e ponderada, tal como Manuel Castells e Gustavo Cardoso.
Em suma, pensamos ter evoluido de forma considerável, sendo que procurámos reflectir pelas nossas próprias cabeças, apresentar a nossa opinião e fundamentá-la com bases cientificas.

6) Valor acrescentado para o conhecimento das matérias relacionadas com o mundo digital

Nesta componente, optámos por falar do blog e da comunidade, que foram as experiências mais marcantes desta cadeira, não desvalorizando, é claro, outras matérias abordadas, entre as quais destacamos também o Interface Web.
Quando a professora nos pediu para criarmos um blog, pensámos que esta seria mais uma “mera” tarefa escolar, mais uma entre tantas outras… Todavia, revelou-se uma agradável surpresa e gostámos bastante da possibilidade de escrever sobre novidades tecnológicas, culturais, entre outras. O facto de termos tido feedback por parte dos nossos leitores foi muito gratificante, já que nos mostrou que o que escrevemos tem destino, não cai em “saco roto”. Sobretudo para quem aspira a seguir uma profissão dentro da comunicação social, este é um ponto essencial, dando-nos motivação para continuar e lutar pelo nosso sonho!
Desta forma, encarámos os artigos e textos que, por pedido da professora, analisámos como um ponto de partida. Foram-nos úteis ainda porque nos fizeram compreender a essência desta ferramenta e a forma como as pessoas percepcionam o digital, o medo e o tabu que, de alguma forma, ainda persiste na sociedade contemporânea.
Ganhámos um amigo que vamos manter para além deste semestre, o “Viving The Future”, que vai continuar on-line para os nossos cibernautas, comentando a actualidade e transportando alguns aspectos do mundo físico para o mundo virtual!
Relativamente à nossa experiência com o S.O.S Cozinheiro, a nossa comunidade virtual, foi fantástica. Nunca tinhamos tido contacto com esta realidade e tão pouco sabiamos do impacto que ela podia ter. Apesar de não termos tido muito tempo para lidar com ela (30 dias), vivemos esta experiência ao máximo, empenhando-nos de forma gratificante.
Julgamos assim ter cumprindo e até ter superado os objectivos propostos, tanto através da comunidade, como do blog. A nossa participação e empenho nas aulas foi fulcral para que tenhamos chegado ao resultado final.
Partimos, é certo, com uma bagagem maior!


É, desta forma, que nos despedimos de Comunicação Digital, mantendo o seu maior projecto activo! É um adeus à cadeira, mas não ao Blog, que permanecerá no nosso dia-a-dia e, esperamos nós, que continue também no quotidiano dos nossos leitores!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

PowerPoint: Amigo ou Inimigo?

Sendo este um tema bastante dúbio, pretendemos, inicialmente, apresentar uma breve definição do que é, realmente, o PowerPoint. Trata-se de um programa lançado no mercado pela Microsoft em 1984, que tinha como principal objectivo ser um auxílio para os oradores, simplificando e facilitando a compreensão de conteúdos por parte da audiência; permite uma apresentação mais “dinâmica”, mais apelativa – para além do texto, pode incorporar imagens, sons ou vídeos.
Actualmente, este programa encontra-se bastante banalizado, quer no campo profissional, quer no campo escolar ou mesmo no entretenimento. No entanto, o PowerPoint pode assumir o “papel principal” da apresentação, através do seu formato (layout), em detrimento do conteúdo. Desconhecem-se quais as suas vantagens e desvantagens, assunto que trataremos em seguida.
Com o auxílio das perspectivas de Edward Tufte, professor de comunicação, e de Clive Thompson, um teórico de apresentação de informação – ambos críticos assumidos do PowerPoint –, analisaremos em detalhe o impacto e as consequências que este programa pode ter na sociedade contemporânea. Para além de se tratar de uma espécie de “cábula” por parte de quem apresenta, pode também significar uma “manipulação” da informação que atinge o público, tal como afirma Edward Tufte.
Seguindo a linha de raciocínio de Tufte, este programa deixa as pessoas tão dependentes que se torna um “vírus” para os utilizadores. Com a voracidade que lhe é reconhecida, estabelece uma comparação entre o PowerPoint e os comprimidos, já que ambos, em uso excessivo, têm repercussões bastante prejudiciais, ao contrário do que era inicialmente previsto. Defende também que através da banalização deste, a forma “rouba” o protagonismo ao conteúdo, debilitando a informação. Critica e questiona a simplicidade do PowerPoint relativamente aos gráficos e afirma que por muito interessante que a imagem seja, se os dados não forem facilmente perceptíveis, podem induzir as pessoas em erro e ter graves repercussões, tal como aconteceu com o desastre de uma nave, provocado não só pelo sobreaquecimento da mesma, mas também pelo Power Point. Uma apresentação confusa induz, assim, a uma mensagem errada.
“Atira-se” fortemente àqueles que tentam enfeitar e enriquecer os textos através do PP e remata dizendo que “if your words or images are not on point, making them dance in color won’t make them relevant” – resumindo, se o conteúdo não for bom, não são as cores nem as animações que vão fazer deste importante.
Do nosso ponto de vista, uma das observações mais pertinentes de Tufte, encontra-se na utilização deste “ajudante de apresentações” nas escolas, uma vez que a falta de conteúdo já referida anteriormente, acaba por “estupidificar” as crianças, numa altura em que se formam traços fulcrais da personalidade de cada uma.
Clive Thompson, num artigo publicado no New York Times Magazine, no final do ano 2003, afirma que o PowerPoint, a ferramenta mais popular de apresentações do mundo, utilizada por mais de 400 milhões de pessoas, faz de nós imbecis. Aborda o acidente ocorrido na nave espacial Columbia de forma inovadora, atribuindo culpas do acidente não somente às falhas técnicas, mas também às falhas cometidas pelos engenheiros aquando da leitura de um PowerPoint.
Segundo Thompson, a ubiquidade deste programa força as pessoas a mutilar a informação que está para além do óbvio, as pessoas cingem-se aos tópicos apresentados em cada dispositivo e por aí “se ficam”, descurando a capacidade individual de síntese.


Na nossa opinião, o Power Point é bastante útil. Todavia, tem que se fazer um uso correcto do mesmo. Tal como tudo, ele pode ser usado para o bem e para o mal. Cabe a cada um, aprender a melhor forma de utilizá-lo. É certo que esta ferramenta veio facilitar a tarefa do orador e que tem elevados poderes no que à captação de atenção diz respeito.
Assim, somos a favor do uso do Power Point, sim! Mas... defendemos que a sociedade tem que se informar e apreender a melhor maneira de se apropriar desta ferramenta que visa auxiliar-nos e não complicar-nos a vida, para que as mensagens não sejam alteradas e deturpadas.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007


O Penryn

A Intel, a famosíssima marca de processadores, acaba de lançar a sua última criação: o Penryn. A nova gama de processadores destina-se a PC’s e servidores. Esta nova família distingue-se por ser menos poluente, por consumir menos energia e por permitir uma maior e mais rápida eficiência. Esta tecnologia permite o surgimento de novos modelos de computadores e uma maior capacidade de transmissão de vídeo de alta definição via internet.
A Intel conseguiu diminuir cada microprocessador a 45 nanómetros – o que equivale a uma milionésima parte de um milímetro. Não só foram feitas alterações no tamanho, como no próprio material utilizado, que contêm melhores características energéticas e de rendimentos. Estes dispositivos são os primeiros a utilizarem Hafnium na sua constituição, que vem substituir o tradicional chumbo. É um material tão valioso, que o segredo da sua constituição está “fechado a 7 chaves”. A marca espera ainda cortar no halogéneo em 2008, o que faria destes processadores ainda mais amigos do ambiente.
O consumo energético não deverá passar os 120 watts, estando já previsto o lançamento do notebook, cujo consumo se situa nos 25 watts, o que significa um grande aumento na autonomia dos dispositivos. O melhoramento da transmissão da imagem via internet ocorre devido à existência de mais transístores do que os que têm os processadores actuais. Este melhoramento será visível em sites como o Youtube, onde as frequentes paragens vão deixar de acontecer. A capacidade de compressão de vídeo permitirá aos servidores de distribuição de vídeos on-line que usem o Penryn, competir com a qualidade das imagens da televisão.
As velocidades variam entre 2 e 3,4 GHz. Este último possui uma memória cache de 12MB.
Gordon Moore, fundador da Intel, afirmou que este desenvolvimento foi a maior evolução de sempre na área do processamento.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Caros futuristas,

Estamos de volta e desta feita para vos falar do texto “What the Web Is For” (Para que serve a Web), de David Weinberger.

Neste texto, o autor afirma que a cada hiperligação corresponde o interesse de alguém, na medida em que a Web se afirma como um local, um novo espaço para, de certa forma, “estarmos juntos” e partilharmos interesses comuns. Com ela surgiram novas maneiras de estarmos juntos que podem ser aproveitadas da melhor ou pior maneira.
Através da leitura do seu texto, compreendemos que a sua abordagem é interactivista – postura resultante do padrão de interacção do determinismo lógico e do construtivismo –, sendo que a tecnologia é causa e consequência da sociedade e que o importante é massificar, democratizar para que todos tenham uma palavra a dizer. Manuel Castells é outro dos autores que iremos referir ao longo do texto, que partilha também da mesma corrente ideológica.

Outrora, sendo a comunicação bastante rudimentar em relação à nova era, as pessoas apenas conheciam a sua família, os seus vizinhos, os que lhes eram mais próximos. O principal problema era o espaço que afastava toda uma espécie humana. Todavia, apesar da distância, as pessoas eram mais chegadas, conheciam-se melhor. O mundo real resumia-se à simplicidade, ao contacto com o “vizinho”, dificultando as ligações com o outro e limitando as pessoas às que estavam à sua volta.

Nos dias que correm, já é possível estarmos em casa, mas ligados ao resto do mundo, através das novas tecnologias. Elas são as responsáveis pela facilidade e eficácia da comunicação em rede, instantânea e com várias pessoas ao mesmo tempo, conhecidas ou até mesmo desconhecidas. A opção é nossa! A Internet permite-nos estar conectados a pessoas que habitualmente não conseguíamos, dando-nos a possibilidade de estabelecer ligações de diferentes formas. Através dela, todos partilhamos interesses, conhecimento, o que revela o seu elevado potencial de abrangência de conteúdos. A comunicação estabelece-se de um para muitos e o certo é que já não há limites para a expansão da comunicação. A separação dos países, dos continentes já não é uma barreira. Deu-se uma quebra dos limites temporários e geográficos. O conhecimento “profundo” das pessoas deu lugar ao nivelamento de distâncias económicas, políticas, entre outras e à distância do estereótipo, do preconceito, da imagem social, uma vez que as pessoas podem esconder a sua figura, dando a conhecer outra, fingindo ser quem não são ou simplesmente omitir as suas características. Contudo, daí advêm algumas desvantagens ou até mesmo questões de insegurança, nomeadamente o facto de não conhecermos a pessoa com quem estamos a comunicar do outro lado “do ecrã” e de, em possíveis encontros estarmos em perigo, já que não conhecemos realmente o outro. A nossa segurança pode estar assim comprometida.

McLuhan é um determinista lógico optimista, julgando que é a tecnologia que determina a sociedade, tendo obrigatoriamente esta que fazer parte da solução. Olha assim para ela como uma fonte de desenvolvimento.
Por sua vez, Dominique Wolton insere-se no construtivismo, defendendo que é a sociedade que determina a tecnologia e que esta é potenciadora de desigualdades sociais e, consequentemente, geradora da info-exclusão. Crê que as novas tecnologias têm o poder de aproximar as pessoas, é um facto, mas considera que essa aproximação é nociva, uma vez que quando os seres humanos se aproximam, percebem as suas diferenças e deixam de gostar do “outro”, sendo a rede um constrangimento à liberdade, como podemos constatar neste excerto:
“É imperioso que se desconfie do “estar em rede” (…) Basta observar a escravidão que já constitui o telefone móvel para compreender a alienação do estar em rede. Por que razão aceita o homem, enfim livre, deixar-se acorrentar pelos mil fios invisíveis da comunicação?”
Deste modo, considera que é necessário manter a distância entre as pessoas, visto que a rede é um constrangimento à liberdade humana e não contribui para o desenvolvimento e democracia.

Como afirma Weinberger, somos humanos porque estamos ligados ao outro e somos ainda mais humanos quando cuidamos e nos preocupamos com o outro e com o nosso mundo. A preocupação é conjunta.

Desta forma, denota-se a existência de dois mundos: o real e o virtual. O primeiro em que as pessoas são postas de parte pela distância, pela imensidão do mundo e pela variedade de culturas existentes e o segundo em que as pessoas vivem conectadas, juntas e têm os mesmos interesses e preocupações.

Em suma, a Internet é um espaço diferente que se pode resumir à partilha de interesses que une as pessoas. Consoante a abordagem dos interactivistas David Weinberger e Manuel Castells, estamos perante uma revolução baseada na transformação da sociedade e da tecnologia. Nos últimos 50 anos, a Internet foi o meio que mais provocou alterações, sendo este um fenómeno que temos que ter em conta! Importa ter também presente que a rede virtual não é apresentada como uma substituição da rede física, mas sim como mais uma alternativa como resposta às necessidades do ser humano. As vantagens e desvantagens estão relacionadas com o tipo de utilização que o Homem faz delas.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

"Jesus Cristo Superstar" em Portugal!

O
musical “Jesus Cristo Superstar” está quase a estrear no Teatro Politeama, em Lisboa. É uma mega produção de Filipe La Féria que, em menos de quatro meses, atraiu 100 mil espectadores ao Teatro Rivoli, no Porto. A lotação do Rivoli estava diariamente esgotada, o que maravilhou obviamente o produtor. Foi a primeira vez na história do Rivoli que um espectáculo esgotou consecutivamente as sessões ao longo de vários meses. A verdade é que o teatro teve de ser radicalmente modificado para estar à altura do Superstar, sendo que o investimento de produção esteve na ordem de um milhão de euros, daí que nada pudesse falhar. O certo é que o musical parece ter encantado os portugueses e não só, sendo que La Féria afirmou já ter recebido convites para levar o musical até ao estrangeiro e disse também que este foi um êxito e excedeu todas as suas expectativas.

A estreia deste musical de êxito absoluto está prevista para a segunda quinzena de Novembro e os bilhetes já estão à venda desde o dia 5 de Novembro. Os lisboetas não o podem perder, já que o musical foi considerado pelos meios de comunicação como “o melhor espectáculo de La Féria”. O elenco é formado por Gonçalo Salgueiro, David Ventura, Pedro Bargado – a grande revelação –, Laura Rodrigues e Sara Lima, entre outros. Todavia, parte do elenco foi remodelada.

Foram Andrew Lloyd Weber e Tim Rice quem criaram o musical rock Jesus Cristo Superstar, em 1970 e ainda hoje este musical faz sucesso, provando o seu carácter intemporal. Impôs-se pela sua qualidade artística e a encenação de La Féria é “uma das mais belas produções apresentadas desde sempre”, de acordo com a opinião dos agentes dos criadores deste musical. Com esta versão contemporânea, cheia de força, originalidade e beleza, La Féria tem encantado o público e a sua encenação é comparada aos melhores espectáculos da Broadway.


Uma honrosa salva de palmas para o nosso Filipe La Féria!

Para mais informações: http://www.jesuscristosuperstar.pt/elenco.htm

segunda-feira, 12 de novembro de 2007


Dia Nacional do Não Fumador comemorado de maneira especial

O dia nacional do não fumador está quase a chegar – é dia 17 de Novembro. A Federação Portuguesa do Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) está a organizar um passeio de duas rodas para comemorar este dia. O passeio conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e realizar-se-á no dia 18 de Novembro. Esta iniciativa tem como objectivo alertar os participantes e a população em geral para os riscos associados ao tabagismo. A sua concentração terá lugar às 9 horas no Terreiro do Paço e a partida está prevista para as 9h30. O percurso total terá cerca de 38Km, embora os participantes possam optar por pedalar apenas durante alguns quilómetros. As inscrições são gratuitas – incentivando todos a participar –, mas também obrigatórias e estarão abertas até ao dia 16.

Parece-nos importante promover este tipo de iniciativas, uma vez que, apesar da competência para deixar de fumar ser individual, as acções de sensibilização dão a conhecer os malefícios e alertam as pessoas para determinado assunto.
O vício do tabaco pode e deve ser evitado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ele é a principal causa mundial de morte –, provocando cerca de 2 milhões e meio de mortos, anualmente. As pessoas devem concentrar os seus esforços, de forma a substitui-lo por hábitos mais saudáveis, nomeadamente, o exercício físico, o desporto – fundamental nas nossas vidas. Aqui, este desempenharia a função terapêutica e ocupacional.

Estimadamente, 1,2 bilião de pessoas fuma, em todo o mundo. Consequentemente, a qualidade do ar tem repercussões gravíssimas na saúde de todos nós, fumadores e não fumadores. O tabaco provoca cancro, nomeadamente o do pulmão, bronquite, doenças cardiovasculares, AVC’s – acidentes vasculares cerebrais –, úlceras, entre outras moléstias. No caso das mulheres grávidas, o tabaco prejudica também o desenvolvimento do feto e aumenta o risco de malformações do bebé, podendo levar ao parto prematuro e à síndrome da morte súbita. Todavia, os fumadores não se prejudicam apenas a eles próprios, obrigando os outros a serem fumadores passivos, isto é, a respirarem o fumo contra a sua vontade.

A sociedade deve e tem que lutar contra esta autêntica epidemia dos tempos modernos: o tabagismo! As acções de sensibilização são uma forma de o fazer e prova disso é que a FPCUB, através das suas iniciativas, aliciou inúmeros sócios que antes eram fumadores.

Para mais informações: http://www.fpcub.pt/portal/index.php

domingo, 11 de novembro de 2007


Tecnologia e aroma num aparelho só...

A Memup, marca francesa que incide particularmente no sector de armazenamento e multimédia, acaba de lançar uma gama de Pens USB com características fora do comum. A Pen USB 2.O Sweet distingue-se pelo facto de libertar agradáveis aromas, tais como morango, mentol, laranja ou limão, de acordo com a cor de cada uma.
Para além desta novidade, esta Pen recomenda-se a quem tem um dia-a-dia acelerado, stressante e inquietante ou simplesmente aos mais descuidados, na medida em que é resistente à água e apresenta uma textura 100% anti-choque.
Estão disponíveis no Staples Office Centre com capacidades de armazenamento que variam de 1 GB a 8 GB, com o preço de 9.99€ e 59,90 €, respectivamente.
Assim, esta inovação que junta o útil ao agradável, animará o teu local de trabalho, transportando-te para uma outra dimensão.

A tecnologia assume-se, desta forma, como uma ampliação dos sentidos humanos.

Sejam curiosos e sigam o que o olfacto vos diz!